Na recente Mostra Aurora, em Tiradentes, o que esteve em discussão foi o cinema brasileiro de autor – não apenas os diretores e seus temas, mas os métodos de produção que estão dando forma a um cinema alternativo, de nicho. Observadores internacionais, de festivais como Cannes, San Sebastián e Veneza, analisaram a repercussão desse cinema, que tende a ser o preferido dos curadores europeus, nas mostras paralelas dos maiores eventos fílmicos do mundo. O papo agora é outro. Manoel Rangel, diretor presidente da Ancine, a Agência Nacional de cinema, entra em cena para falar do mercado.
E para comemorar – os números finais das bilheterias em 2011 confirmam a tendência de alta verificada desde o começo de 2010. O mercado, como um todo, aqueceu-se. Os ingressos vendidos no País chegaram a 143,9 milhões e a renda bruta nos cinemas totalizou R$ 1,44bilhão. O Brasil consolidou-se como um dos maiores mercados do mundo. Intuitivamente, você deve ter percebido isso. Não foi por acaso que Tom Cruise, Michael Bay, Vin Diesel, Antonio Banderas e Salma Hayek estiveram no Rio para lançar seus filmes ao longo do ano.
(A íntegra da matéria está na edição do jornal O Estado de S.Paulo dia 02/02/2012)
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