quinta-feira, 31 de março de 2011

A burocracia do audiovisual

Quantos produtos audiovisuais podemos materializar com duas câmeras de vídeo; duas ilhas de edição digital completas da Apple; mais equipamento de iluminação e para captação de áudio? Resposta: nenhum. Precariamente guardados em um depósito sem climatização adequada na Fundação Cultural Capitania das Artes, os equipamentos adquiridos através de um convênio firmado entre o Museu de Cultura Popular Djalma Maranhão e o IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) estão sujeitos a umidade e acumulando poeira enquanto aguardam o desenrolar de trâmites burocráticos que já se arrastam por dois longos anos. Uma morosidade inversamente proporcional ao rápido avanço da tecnologia, pois há quase um ano está tudo guardado.
Mais de R$ 100 mil foram gastos em câmeras e ilhas de edição para Projeto Audiovisual que nunca saiu do papel. Hoje, Equipamentos estão em um depósito Mais de R$ 100 mil foram gastos em câmeras e ilhas de edição para Projeto Audiovisual que nunca saiu do papel. Hoje, Equipamentos estão em um depósito.
(A íntegra da matéria está na edição do jornal  Tribuna do Norte do dia 30/03/2011)

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