Foi criada oficialmente no último sábado, 23, a Associação Brasileira dos Profissionais do Audiovisual em Mídias, Multimeios e Multiplataformas (Abrapamm). A primeira assembleia da entidade aprovou o estatuto, referendou a chapa única e elegeu ainda três conselheiros consultivos e três conselheiros fiscais.
A Abrapamm tem início com a seguinte diretoria: Tony Tiger (SP), presidente; Maurício Faria (SP), vice; Sandra Pedroso (RJ), diretora-tesoureira; Filipe Moraes (SP), diretor-secretário; Afonso Gallindo (PA), diretor-geral das Regionais; Celeste Casella (SP), diretora-geral de Núcleos; Deize Bélgamo (SP), diretora de Articulação; Hamilton Rocha (SP), diretor de Comunicação.
A entidade nasce com representantes de SP, RJ, PR, MG e PA. Serão criadas no futuro novas diretorias, como a de Relações Internacionais e um Comitê de Ética. Os diretores das regionais Norte-Nordeste e Região Sul também estão sendo alinhados. Para o Conselho Consultivo foram eleitos Antonio Marchese, Adilson Ruiz e Roberto Santos Filho. Como conselheiros fiscais foram aprovados Albert Klinke, Carla Ferreira e Jussara Figueiredo.
Segundo Tony Tiger, a associação surgiu com objetivo de organizar o mercado: “o mercado audiovisual é muito pulverizado, tem muitas funções, e é difícil juntar todo o mundo sob o mesmo guarda-chuva. Achamos que se conseguíssemos que todos falassem a mesma língua, seria mais fácil abrir alguns caminhos”, disse.
A associação surgiu a partir de um grupo de aproximadamente 6 mil pessoas no Facebook, onde diversos profissionais já discutiam dúvidas e interesses. Segundo Tiger, lá ficou claro que muitos profissionais precisavam de um apoio, até na parte da capacitação. “Era hora do profissional se reconhecer e se entender, perceber suas qualidades e deficiências. Não adianta preparar mal o profissional, é necessário uma boa capacitação”, afirma o presidente, acrescentando que buscar o aprimoramento do profissional não é bom só para ele, mas para toda a cadeia produtiva. “Queremos ajudar o profissional a elevar sua qualidade. Isso é bom para ele e para a produtora, que passa a contar com profissionais melhores e, consequentemente, com um produto melhor”.
Fonte: Bruno Borin - Tela Viva
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