sexta-feira, 14 de junho de 2013

Faltam profissionais no Audiovisual

Na última semana, foi capa do caderno Ilustrada, da Folha de S. Paulo, a seguinte manchete: “Aquecido à força de lei, mercado de TV paga enfrenta um apagão de mão de obra”. A sensação de que faltam profissionais especializados no mercado audiovisual já é antiga, mas a vigência da lei da TV paga fez crescer exponencialmente o número de produções e projetos. Entretanto, o número de profissionais no mercado não acompanhou esse inchaço.
 
A Lei 12.485/2011 abre um espaço de 1070 horas para conteúdos nacionais nas emissoras de TV a cabo que atuam no país. A maioria dos realizadores de cinema está otimista com a inovação. Em entrevista ao Portal Tela Brasil, o produtor Augusto Casé acredita que a Lei ajuda a todas as produtoras. “Foi uma grande conquista, amigos meus que já faziam televisão há mais tempo e que não migraram para o cinema estão vivendo o melhor momento das produtoras deles. Vejo o mercado aquecido, com possibilidade de trabalho, de desenvolver projeto, de receber encomenda de projeto”, diz.
 
Em conversa com cineastas e produtores do audiovisual de São Paulo, o presidente da Ancine, Manoel Rangel, concorda que “há um esgotamento da capacidade de mão de obra técnica para a produção”.
 
O mercado está aquecido e as oportunidades para quem quer trabalhar no meio audiovisual, aumentando. É o momento de estudar e se preparar! O Portal Tela Brasil conta com diversas Oficinas Virtuais para auxiliar seus estudos. Além disso, coloque a mão na massa e participe do nosso concurso cultural “Como Seria O Mundo Sem Regras?”. É sua chance de ganhar uma ilha de edição e ser avaliado por grandes cineastas.
 
Dá uma olhada na entrevista do Augusto Casé, onde ele também aborda o tema e fala mais sobre a política cultural no Brasil.
 
Fonte: Redação TelaBr

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