domingo, 30 de outubro de 2011

Calendário de Novembro 2011 de Festivais de Cinema

cidade(s): Todas as cidades do mundo
Inscrições: pernamente
Realização: permanente
Categoria(s): Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Experimental, Animação



cidade(s): Goiânia
Inscrições: Permanente durante todo o ano
Realização: permanente
Categoria(s): Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Experimental, Animação



cidade(s): Internet
Inscrições: Permanente durante todo o ano
Realização: permanente
Categoria(s): Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Experimental, Animação



cidade(s): Armação dos Búzios
Realização: 23 a 27 de novembro
Categoria(s): Longa
Gênero(s): Ficção, Animação



cidade(s): São Paulo
Inscrições: até 30 de junho de 2011
Realização: 10 de outubro a 1 de dezembro
Categoria(s): Longa, Média, Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Experimental, Animação



cidade(s): Tóquio, Osaka, Hamamatsu, Quioto
Realização: outubro a novembro
Categoria(s): Longa, Média, Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Experimental



cidade(s): São Paulo
Inscrições: março a agosto de 2011
Realização: 21 de outubro a 3 de novembro
Categoria(s): Longa, Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Experimental, Animação



cidade(s): Rio de Janeiro
Inscrições: 2 de maio a 22 de julho de 2011
Realização: 27 de outubro a 6 de novembro
Categoria(s): Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Experimental, Animação



cidade(s): Florianópolis
Inscrições: 1 de agosto a 2 de setembro de 2011
Realização: 29 de outubro a 6 de novembro
Categoria(s): Longa, Média, Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Experimental, Animação



cidade(s): Belo Horizonte
Inscrições: 30 de julho a 30 de setembro de 2011
Realização: 1 a 7 de novembro
Categoria(s): Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Experimental



cidade(s): Gramado
Inscrições: a definir
Realização: 1 a 7 de novembro
Categoria(s): Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário



cidade(s): Rio de Janeiro
Inscrições: junho e julho de 2011
Realização: novembro
Categoria(s): Longa, Média, Curta
Gênero(s): Documentário



cidade(s): Manaus
Inscrições: julho a agosto de 2011
Realização: novembro
Categoria(s): Longa, Média, Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Experimental, Animação



cidade(s): Recife
Inscrições: até 13 de julho (filmes internacionais) e até 20 de julho (filmes brasileiros)
Realização: 4 a 13 de novembro
Categoria(s): Longa, Média, Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Experimental, Animação



cidade(s): Goiânia
Inscrições: 29 de agosto a 16 de setembro
Realização: 4 a 11 de novembro
Categoria(s): Longa, Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Experimental, Animação



cidade(s): Petrópolis
Inscrições: 1 a 30 de setembro
Realização: 5 a 12 de novembro
Categoria(s): Longa, Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Experimental, Animação



cidade(s): Belém
Inscrições: até 17 de setembro de 2011
Realização: 5 a 11 de novembro
Categoria(s): Longa, Média, Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário



cidade(s): Vitória
Inscrições: 30 de julho a 30 de agosto de 2011
Realização: 7 a 12 de novembro
Categoria(s): Média
Gênero(s): Ficção, Documentário, Animação



cidade(s): Caxias do Sul
Inscrições: 26 de setembro a 14 de outubro de 2011
Realização: 7 a 11 de novembro
Categoria(s): Curta
Gênero(s): Animação



cidade(s): Fortaleza
Inscrições: 28 de agosto a 29 de setembro de 2011
Realização: 8 a 12 de novembro
Categoria(s): Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Experimental, Animação



cidade(s): Porto Velho
Inscrições: 1 de maio a 1 de agosto de 2011
Realização: 8 a 12 de novembro
Categoria(s): Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Experimental, Animação



cidade(s): Rio de Janeiro
Inscrições: 4 de abril a 5 de julho de 2011
Realização: 8 a 12 de novembro
Categoria(s): Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Experimental, Animação



cidade(s): São Paulo
Inscrições: até 30 de setembro de 2011
Realização: 9 a 15 de novembro
Categoria(s): Longa, Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Experimental, Animação



cidade(s): Rio de Janeiro
Inscrições: 4 de abril a 29 de julho de 2011
Realização: 10 a 14 de novembro
Categoria(s): Longa, Média, Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Experimental, Animação



cidade(s): São Paulo
Inscrições: 9 de maio a 8 de agosto de 2011
Realização: 10 a 17 de novembro
Categoria(s): Longa, Média, Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Experimental, Animação



cidade(s): Montevidéu
Inscrições: 15 de dezembro de 2010 a março de 2011
Realização: 11 a 17 de novembro
Categoria(s): Longa, Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário



cidade(s): Balneário Camboriú
Realização: 11 a 15 de novembro
Categoria(s): Longa, Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Experimental, Animação



cidade(s): Cachoeira
Inscrições: até 23 de setembro de 2011
Realização: 11 a 18 de novembro
Categoria(s): Longa, Média, Curta
Gênero(s): Documentário



cidade(s): Itapeva
Inscrições: 1 de março a 31 de agosto de 2011
Realização: 12 a 20 de novembro
Categoria(s): Longa, Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Animação



cidade(s): Parauapebas
Inscrições: até 7 de outubro de 2011
Realização: 15 a 19 de novembro
Categoria(s): Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Animação



cidade(s): Niterói
Inscrições: 1 de agosto a 30 de setembro de 2011
Realização: 15 a 20 de novembro
Categoria(s): Longa, Média, Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Experimental, Animação



cidade(s): Votorantim
Inscrições: 1 de julho a 30 de agosto de 2011
Realização: 16 a 21 de novembro
Categoria(s): Longa, Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Animação



cidade(s): Rio de Janeiro
Inscrições: até 31 de julho de 2011
Realização: 18 a 26 de novembro
Categoria(s): Longa, Média, Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Experimental, Animação



cidade(s): Guaíba
Inscrições: 1 de junho a 31 de agosto de 2011
Realização: 20 a 26 de novembro
Categoria(s): Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Experimental, Animação



cidade(s): Recife
Inscrições: até 17 de outubro de 2011
Realização: 21 a 27 de novembro
Categoria(s): Longa, Curta
Gênero(s): Animação



cidade(s): Belo Horizonte
Inscrições: 12 de setembro a 30 de outubro de 2011
Realização: 22 de novembro a 25 de dezembro
Categoria(s): Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Experimental, Animação



cidade(s): Buenos Aires
Inscrições: a definir
Realização: 24 a 30 de novembro
Categoria(s): Longa, Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Experimental



cidade(s): Rio Claro
Inscrições: 1 de abril a 1 de julho de 2011
Realização: 24 a 27 de novembro
Categoria(s): Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Experimental, Animação



cidade(s): Belo Horizonte
Inscrições: até 19 de agosto de 2011
Realização: 24 de novembro a 4 de dezembro
Categoria(s): Longa, Média, Curta
Gênero(s): Documentário



cidade(s): Petrolina e Juazeiro
Inscrições: 5 a 21 de outubro de 2011
Realização: 25 de novembro a 3 de dezembro
Categoria(s): Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Experimental, Animação



cidade(s): Montreal
Realização: 25 de novembro a 1 de dezembro
Categoria(s): Longa
Gênero(s): Ficção, Documentário



cidade(s): Porto Alegre
Inscrições: até 17 de outubro de 2011
Realização: 29 de novembro a 4 de dezembro
Categoria(s): Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Experimental, Animação



cidade(s): Itu
Inscrições: 30 de julho a 30 de setembro de 2011
Realização: 30 de novembro a 4 de dezembro
Categoria(s): Longa, Curta
Gênero(s): Ficção, Documentário, Experimental, Animação

sábado, 29 de outubro de 2011

Tudo pronto para o XIV Festival Nacional 5 Minutos



De 1º a 5 de novembro, Salvador se transforma na capital nacional dos vídeos de curta duração.
Em sua 14ª edição, o Festival Nacional 5 Minutos é uma vitrine da mais recente produção audiovisual brasileira em curtíssimo formato.
Foram 257 vídeos inscritos, oriundos de 14 estados e Distrito Federal. Destes, 50 integram a Mostra Competitiva, concorrendo a um total de R$ 30 mil em prêmios, distribuídos para o “1º lugar – Prêmio Walter da Silveira” (R$ 10 mil); “2º lugar – Prêmio Alexandre Robatto” (R$ 8 mil); “3º lugar – Prêmio Roberto Pires” (R$ 6 mil). Já o “Prêmio Vito Diniz” (R$ 3 mil) vai para o Melhor Vídeo de Jovem Realizador, escolhido dentre os participantes que tenham no máximo 21 anos completados até 31/12/11. O “Prêmio Luiz Orlando”, também no valor de R$ 3 mil, segue para o vídeo mais votado pelo Júri Popular. Os vídeos não-selecionados para a Mostra Competitiva integram o Panorama Nacional.
Programação – A diversidade da produção audiovisual também está presente nas mostras especiais. Em Memória em 5 Minutos, os espectadores podem conferir a íntegra da coletânea homônima, lançada pela Dimas no ano passado e que faz uma retrospectiva do que já passou pela história do Festival, de 1994 a 2009.
Com curadoria do jornalista especializado em música Luciano Matos, a mostra Filmes pra Ouvir! promete encantar os amantes da música. Sempre atento ao que está sendo produzido de relevante no cenário musical, Matos – que também é DJ – apresenta, em duas mostras, a sua seleção da recente safra de videoclipes baianos e espanhóis.
Sinestesia leva às telas do Festival uma variedade de obras em videodança. Com curadoria do Coordenador de Dança da Fundação Cultural do Estado da Bahia, Alexandre Molina, o programa traz oito obras do gênero, da Bahia, Minas, Rio de Janeiro e Paraná.
saiba mais
* Consulte a programação completa no site
O Animaí – Encontro Baiano de Animação – acontece este ano em versão pocket dentro do Festival Nacional 5 Minutos. Duas mostras, o Anipólitan e o Animadrid (que divulgam as produções japonesa e espanhola, respectivamente), além de oficinas de arte de animação, compõem a programação.
Para as crianças de todas as idades, a pedida é a Mostra 5 Minutinhos com filmes que integram a Coleção Especial de 10 Anos da Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis, o mais antigo festival do país voltado ao gênero, em dois programas. As crianças também estão em pauta no encontro “Audiovisual para a infância”.
Como destaque, serão realizados ainda dois encontros:‘ Curta é um bom Negócio’, com Patrícia Alves Dias e Guilherme Whitaker e uma palestra com o especialista Maurício Motta, trazendo o tema ‘Audiovisual e Multiplataforma’.
A programação abriga, ainda, lançamentos, encontros, atividades interativas, exposições e oficinas, num passeio através das mais diversas telas e formatos – cinema, vídeo, jogos eletrônicos, mídias móveis e internet.

Fonte: Canal Brasil

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

PRÉ-ESTRÉIA - NO FUNDO, NEM TUDO É MEMÓRIA

Eis o primeiro Longa Metragem do nosso Paioleiro Carlos Segundo - o Tche!
Mais do que saber se santo-de-casa faz milagre ou não, tá na hora de a gente provar que temos espaço para as nossas próprias memórias - mesmo as inventadas!

Local:
PALCO DE ARTE
FELISBERTO CARRIJO, 386 - FUNDINHO
Uberlândia, Brazil

PRÉ-ESTRÉIA - SESSÕES:
05 DE NOVEMBRO - SÁBADO - 19 HORAS
06 de NOVEMBRO - DOMINGO - 11 HORAS
Palco de Arte - palco parceria nesse Cine PAIOL que marca a pré-estreia de um filme totalmente produzido no Cerrado nosso de cada dia!

Fotos do lançamento do DVD do Filme Heróis em BH

Na noite de ontem na Livraria Leitura do BH Shopping foi lançado o DVD do Filme Heróis. Estava presente o diretor Guto Aeraphe e o elenco. Veja fotos do evento. O DVD pode ser adquirido loja virtual da Livraria Leitura.

Lançamento do DVD

Elenco do Filme HERÓIS


Autógrafos do diretor Guto


Programa de Fomento aos Museus 2011 está com todos os editais abertos incluindo audiovisual


Prêmio Ibram de Roteiros Audiovisuais 2011 visa premiar 18 roteiros inéditos para produção audiovisual, com 60% de ambientação em museus brasileiros e vinte (20) produções de mídias digitais com argumentação museológica. Serão premiados: Roteiro de Longa Metragem; Roteiro de Curta Metragem; Roteiro de Documentário; Roteiro de Cine-TV  e Produção de Mídias Digitais. Os prêmios variam de R$ 5 mil a R$ 100 mil e as inscrições vão até 26 de novembro.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

15a. Mostra Tiradentes - Inscreva seu filme até 31 de Outubro

 15a Mostra Tiradentes - inscreva seu Filme

Seminário Internacional sobre Políticas de Financiamento Audiovisual

A Agência Nacional de Cinema (Ancine) promove no Rio de Janeiro, de 27 a 29 de novembro, o Seminário Internacional sobre Políticas de Financiamento Audiovisual. O evento será realizado no Museu Histórico Nacional e reunirá representantes dos países participantes da Conferência de Autoridades Cinematográficas da Iberoamérica (CACI), além de países convidados.
As inscrições para o seminário poderão ser feitas até o dia 11 de novembro através da página da Ancine (www.ancine.gov.br). O encontro é direcionado a autoridades representantes dos países participantes da CACI, produtores, diretores, exibidores, pesquisadores da área, servidores dos órgãos setoriais do audiovisual no Brasil e nos outros países iberoamericanos.
A programação do seminário conta com a participação de produtores e realizadores do Brasil, Colômbia, México, Argentina,  Portugal, Venezuela, Chile, Espanha Uruguai, França, Coréia do Sul e Canadá.
O Museu Histórico Nacional é localizado na Praça Marechal Âncora, s/no. – Centro – Rio de Janeiro. Confira a programação.
(Texto: Marcos Agostinho – Ascom/MinC)

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

CEL.U.CINE anuncia selecionados da segunda etapa


O CEL.U.CINE Festival de Micrometragens anunciou os cinco finalistas da segunda etapa durante o Festival do Rio. Os cinco selecionados escolhidos pela curadoria do festival são: “Entre los muros”, de Lívia Cheibub e Lívia Periní (RJ), “Offline virtual”, de Waltuir Alves (SP), “Tá na hora…“, de Evandro Manchino e Carol Bradilli (RJ), “Angústia”, de Túlio Ramalho (SP) e “Pequenos nós”, de Kamy Lara (Angola).
Os participantes (profissionais ou não) que inscreveram seus filmes no festival deveriam ter mais de 16 anos e puderam inscrever quantos trabalhos quisessem e que estivessem de acordo com o tema anunciado. Participaram filmes com duração de 30 segundos a 3 minutos, produzidos com suportes digitais (câmeras, celulares, smartphones etc) e nos mais diversos gêneros (animação, ficção ou documentário). A novidade este ano é que países de língua portuguesa também puderam participar da competição. As inscrições foram realizadas somente pelo site oficial.
Outra novidade do CEL.U.CINE 2011 é a Mostra Especial, não competitiva, de micrometragens produzidos por seis diretores convidados: os brasileiros Beto Brant, Lázaro Ramos e Jorge Furtado, o argentino Hector Babenco, o português David Rebordão (fenômeno de acessos na internet, com o curta “A Curva”) e o angolano Mario Bastos (autor do curta “Kiari”, vencedor de um dos principais prêmios de Luanda). “A proposta é que os diretores experientes mostrem o que é possível fazer com boas ideias e baixo orçamento. Esses filmes vão servir de inspiração para os participantes”, diz o cineasta e produtor Marco Altberg, diretor da Associação Revista do Cinema Brasileiro. Os filmes produzidos estão disponíveis no site oficial do festival.
O CEL.U.CINE conta com uma comissão julgadora formada por profissionais de destaque no cenário audiovisual brasileiro, como José Wilker, Cora Ronai, Adriana Alcântra, David Rebordão (Portugal) e Mário Bastos (Angola).
Os finalistas da primeira etapa – Dos cinco finalistas escolhidos pela curadoria do festival, dois são de Minas Gerais, um de Santa Catarina, um de São Paulo e um do Rio de Janeiro. Os selecionados são: “Ditares populados”, de Igor Spacek e Ivan Spacek (SP); “Carteira de pescador”, de Chico Lima (MG), “As aparências enganam”, de Cristian de Ciancio e Vanusa Ferlin (SC); “Como se toca, se dança”, de Rafael Vilela (MG) e “Você é o que você come”, de Tiago Conde (RJ).
Sobre o CEL.U.CINE – O festival, que chega à quarta edição, pretende ser um pólo difusor de cultura, incentivando a produção audiovisual através do uso de novas mídias. O evento, que conta com o patrocínio exclusivo da Oi, é promovido pela Associação Revista do Cinema Brasileiro em parceria com o Oi Futuro, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro. O CEL.U.CINE conta também com apoio institucional do Canal Brasil e da RioFilme. Filmes que participaram de edições anteriores estão disponíveis no site.
Os 10 filmes selecionados competirão aos prêmios de R$18 mil (1° lugar), R$10 mil (2° lugar) e R$8 mil (3° lugar). Além disso, o melhor filme escolhido em votação popular (votação acontece pelo site do CEL.U.CINE entre os dias 18/10 e 25/10) receberá um prêmio no valor de R$ 4 mil. Os vencedores serão anunciados durante o Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro, que será realizado entre os dias 28 de outubro e 6 de novembro.

Fonte: Canal Brasil

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Mostra Internacional de Cinema de São Paulo 2011

 

Começa hoje e segue até o dia 3 de novembro, a tradicional Mostra Internacional de Cinema de São Paulo

Durante duas semanas, a 35ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo propicia que cinéfilos acompanhem cerca de 250 títulos dos mais variados países e cinematografias, que serão exibidos em 22 salas, entre cinemas, museus e centros culturais espalhados pela capital paulista.
A seleção é um apanhado do que o cinema contemporâneo mundial está produzindo e quais as tendências, temáticas, narrativas e estéticas estão predominando ao redor do mundo.
Este ano, haverá homenagens ao fundador do festival, Leon Cakoff, que faleceu na última semana. Além das fitas pretas amarradas nos estandes, representando luto, a cerimônia de abertura homenageará o cineasta.
A programação completa da Mostra, você confere no site oficial do evento.

Fonte Canal Brasil

Brasil Maior

Na última terça-feira (18), foi anunciada a inserção do setor audiovisual no Plano Brasil Maior do Governo Federal, durante a premiação do Festival do Rio, no Cine Odeon. Para representar a aliança estratégica construída entre o Ministério da Cultura e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior estiveram presentes a Secretária do Audiovisual, Ana Paula Santana e o Secretário de Comércio e Serviços, Humberto Ribeiro.
O objetivo do plano para o audiovisual é investir e fortalecer as cadeias produtivas e proteger a indústria nacional, atuando em formação e qualificação de mão de obra, buscando desonerar os elos da atividade do setor e desburocratizando todos os processos e entraves ao desenvolvimento do audiovisual no Brasil.
“Essa parceria estratégica construída desde o início do ano, entre MinC e MDIC, é muito importante para o setor audiovisual. Sentimos necessidade de trabalhar para o desenvolvimento dessa indústria, que precisa se profissionalizar enquanto setor empresarial e estratégico. O conteúdo audiovisual vai ser o grande ativo da economia do Brasil e do mundo”, afirma a secretária Ana Paula.
De acordo com o secretário Humberto Ribeiro, o Plano Brasil Maior contemplou segmentos produtivos que não faziam parte das políticas anteriores. “Acreditamos que a inserção do audiovisual no complexo de serviços do Brasil Maior possa robustecer políticas públicas que apoiem o fortalecimento desse setor no país. Seja para inclusão social e geração de empregos, ou para exportação, de modo que o mundo possa conhecer o conteúdo brasileiro”.
Confira aqui mais informações sobre o Plano Brasil Maior.

Vencedores do Festival do Rio 2011


Por Larissa Padron

Foram anunciados ontem, dia 18, os filmes vencedores do Festival do Rio 2011. O grande destaque foi o filme A Hora e a Vez de Augusto Matraga, o primeiro longa-metragem de Vinícius Coimbra (da série JK). Além de levar o principal prêmio da noite, o troféu Redentor de melhor longa de ficção - e o melhor também pelo juri popular - o filme conquistou os prêmios: melhor ator para João Miguel, melhor ator coadjuvante para José Wilker e o prêmio especial do júri para Chico Anysio. A Hora e a Vez de Augusto Matraga é baseado no conto homônimo de Guimarães Rosa, que conta a história de um fazendeiro violento que vive acima da lei no sertão de Minas Gerais.

Outro destaque da premiação - que ocorreu no Odeon Petrobras - foi para o documentário As Canções, de Eduardo Coutinho. O filme, que tem a temática simples de pessoas que contam suas histórias a partir de músicas que marcaram suas vidas, também levou tanto o prêmio Redentor quanto o do juri popular para melhor longa documentário.

Entre os curtas-metragens, o vencedor do troféu Redentor foi Qual Queijo Você Quer?, da diretora estreante Cíntia Domit Bittar, que narra uma discussão de casal na terceira idade. Tempo de Criança, de Wagner Novais, recebeu uma menção honrosa do júri, e Passageirode Bruno Melo, foi o melhor pelo voto popular.

O prêmio de melhor direção foi para Abismo Prateado, de Karim Aïnouz, baseado na música Olhos nos Olhos, de Chico Buarque. Camila Pitanga foi eleita Melhor Atriz por Eu Receberia as Piores Notícias dos Seus Lindos Lábios, de Beto Brant e Renato Ciasca, e Maria Luíza Mendonça foi a Melhor Atriz Coadjuvante por Amanhã Nunca Mais, de Tadeu Jungle (da série Amor em 4 Atos). O melhor roteiro foi para A Novela das 8, escrito e dirigido por Odilon Rocha.

Outro vencedor divulgado pelo festival foi o longa alemão Lições de um Sonho - de Sebastian Grobler, com Daniel Bruhl (Edukators) no elenco - o preferido pelo público na Mostra Geração, com 95% de aprovação. O filme conta a história de um professor que introduziu o futebol na Alemanha.

O festival teve seu encerramento com Raul - o Início, o Fim e o Meio, de Walter Carvalho (Budapeste), que conta a história do músico Raul Seixas, mas até amanhã, dia 20, ainda serão exibidos alguns filmes presentes no Festival.

Confira a lista completa dos vencedores:



Premiados pelo Júri Oficial, composto por Roberto Farias (presidente), Adriana Falcão Aluizio Abranches, Pandora da Cunha Teles, Vanessa Ragone:
Melhor Longa-Metragem de Ficção – A HORA E A VEZ DE AUGUSTO MATRAGA, de Vinicius Coimbra
Prêmio Especial de Júri – SUDOESTE, de Eduardo Nunes
Menção Honrosa para MÃE E FILHA, de Petrus Cariry
Melhor Longa-Metragem Documentário – AS CANÇÕES, de Eduardo Coutinho
Prêmio Especial do Júri para – OLHE PRA MIM DE NOVO, de Kiko Goifman e Claudia Priscilla
Melhor Curta-Metragem – QUAL QUEIJO VOCÊ QUER?, de Cíntia Domit Bittar
Menção Honrosa para Tempo de Criança, de Wagner Novais
Melhor Direção – KARIM AÏNOUZ por O ABISMO PRATEADO
Melhor Ator – JOÃO MIGUEL (A HORA E A VEZ DE AUGUSTO MATRAGA)
Melhor Atriz – CAMILA PITANGA (EU RECEBERIA AS PIORES NOTÍCIAS DOS SEUS LINDOS LÁBIOS)
Melhor Atriz Coadjuvante – MARIA LUÍSA MENDONÇA (AMANHÃ NUNCA MAIS)
Melhor Ator Coadjuvante – JOSÉ WILKER, (A HORA E A VEZ DE AUGUSTO MATRAGA)
Prêmio Especial de Júri para – CHICO ANÍSIO, (A HORA E A VEZ DE AUGUSTO MATRAGA)
Melhor Roteiro – ODILON ROCHA, por A NOVELA DAS 8
Melhor Montagem – JORDANA BERG por MARCELO YUKA NO CAMINHO DAS SETAS
Melhor Fotografia – MAURO PINHEIRO JR. por SUDOESTE e PETRUS CARIRY por MÃE E FILHA
Júri Novos Rumos – composto pela produtora Clélia Bessa e pelos diretores Matheus Souza, Waldir Xavier
- Melhor Filme – RÂNIA, de Roberta Marques
Júri Fipresci (Federação Internacional de Críticos de Cinema), composto por Klaus Eder (presidente), Joan Dupont (International Herald Tribune/New York Times), Jeronimo Rodrigues (Noticias/NY 1 News), Roger Lerina, Jornal Zero Hora) e Susana Schild: melhor filme latino americano.
– Melhor Filme – SUDOESTE, de Eduardo Nunes
VOTO POPULAR
Melhor Longa-Metragem de Ficção de Voto Popular – A HORA E A VEZ DE AUGUSTO MATRAGA, de Vinicius Coimbra
Melhor Longa-Metragem Documentário de Voto Popular – AS CANÇÕES, de Eduardo Coutinho
Melhor Curta-Metragem de Voto Popular – PASSAGEIRO, de Bruno Melo
Fonte: Cinema em Cena

terça-feira, 18 de outubro de 2011

O que é Cineclube?

Texto base por Felipe Macedo, com informações complementares de João Baptista Pimentel Neto.
Cineclube é uma associação sem fins lucrativos que estimula os seus membros a ver, discutir e refletir sobre o cinema.
O cineclubismo surgiu nos anos 20 do século XX.
É preciso compreender o que é um cineclube – até porque a confusão gerada em torno do conceito favorece justamente uma visão em que os cineclubes não têm um papel muito claro. Sua importância se dilui quando não se conhecem seus objetivos, suas realizações, como sua estrutura específica se estabelece e opera dentro das comunidades e do processo cultural.
Quando a imprensa e outras instituições formadoras de opinião confundem o Serviço Social do Comércio, um circuito de salas de arte ou mesmo uma cinemateca com os cineclubes, podem, de fato, estar ocultando uma série de conteúdos exclusivos dos cineclubes, escondendo uma visão ideológica que não quer reconhecer certos potenciais “subversivos”, transformadores, do cineclubismo. Confundem os conceitos. O mesmo acontece quando chamam as (verdadeiras) rádios comunitárias de rádios piratas.
O dicionário define cineclube como uma “associação que reúne apreciadores de cinema para fins de estudo e debates e para exibição de filmes selecionados”, mas a imprensa e o senso comum amesquinham esse sentido e tratam o cineclubismo como uma atividade de mero lazer cultural, fomentada talvez por algum tipo de nerd, um tipo de fanático juvenil amante do cinema. Ou como um sinônimo de sofisticação do consumidor, uma espécie de grife que adorna desde sessões especiais na televisão até salas “diferenciadas” que exibem os filmes com expectativa de público menor. Misturando um pouco de cada, também chamam de cineclube às beneméritas iniciativas de organizações culturais, educacionais, patronais e paternais voltadas ao atendimento de variadas comunidades. É claro que todas essas atividades têm seu lugar, sua necessidade, seu público dentro da sociedade. Nada contra. Mas cineclube é outra coisa.
Os cineclubes têm uma história própria, que liga a evolução do seu trabalho às diferentes situações nacionais, culturais e políticas em que se desenvolveram. Há vários tipos de cineclubes, alguns predominam em determinados países, em certas conjunturas. Em situações diferentes suas formas de organização e atuação também variam.
Os cineclubes surgiram nitidamente em resposta a necessidades que o cinema comercial não atendia, num momento histórico preciso. Assumiram diferentes práticas conforme o desenvolvimento das sociedades em que se instalaram. Mas assumiram uma forma de organização institucional única que os distingue de qualquer outra.
Para começar, e como diz o dicionário, cineclubes são associações. Hoje se diz ONG também, um conceito menos preciso, surgido no âmbito da ONU (Organização das Nações Unidas), que designa organizações não governamentais. Na prática é mais ou menos a mesma coisa. Cineclubes, portanto, são associações, organizações que associam pessoas em torno da atuação com cinema. Mas são mais definidos que apenas isso.
Três características, quando juntas, são exclusivas dos cineclubes, os distinguem de qualquer outra atividade com cinema e, ao mesmo tempo, abrangem uma ampla gama de formas e ações que os cineclubes desenvolveram nos mais diferentes contextos. Duas delas são muito simples e claras, só se encontram, juntas, num cineclube, e não existe cineclube onde essas características não estiverem presentes. A terceira, menos objetiva, deriva das duas primeiras e pode variar bastante de entidade para entidade, conforme a orientação predominante, mas é o que imprime direção à base organizacional definida pelas outras duas “regras” e o que dá conteúdo e objetivo, atualidade e personalidade ao trabalho do cineclube. São elas
O cineclube não tem fins lucrativos. O cineclube tem uma estrutura democrática. O cineclube tem um compromisso cultural ou ético.
Essas três “leis” do cineclube excluem todas as outras formas de atividade com cinema que o senso comum e a ausência de reflexão identificam como cineclubes. E permitem, simultaneamente, que identifiquemos uma mesma longa e coerente herança histórica entre instituições que assumiram as mais diversas formas de organização e de atuação, mas que são cineclubes.
Os “cinemas de arte” têm dono, e seu objetivo maior é o lucro. Cumprem um importante papel no cinema e no mercado, mas são empresas, não associações. Museus, entidades educacionais, assistenciais e outras que exibam filmes, contratam ou nomeiam responsáveis; podem ser iniciativas boas, justas, eficientes e necessárias, mas, a rigor, não são democráticas. Vejam bem, nem toda instituição deve necessariamente ser democrática. Com freqüência, a especialização, a experiência, ou a existência de fins muito precisos, determinam a necessidade de dirigentes escolhidos por outros critérios, que não devem ser considerados antidemocráticos.
Por outro lado, a prática da democracia como forma mesmo de organização, estabelece outra dinâmica estrutural, outra forma de atuação. A busca do lucro também, a competição no mercado, foi o que até hoje assegurou o nível de universalidade que o cinema – e outras formas de exibição – atingiram. O cinema comercial, a televisão e, por enquanto em menor medida, a Internet, em que pesem seus aspectos negativos, constituem a cultura popular por excelência, e o canal mais amplo – portanto de certa forma mais democrático – de informação e participação do conjunto da população. Assim, o que importa aqui é determinar essa diferença, a particularidade do cineclube, não fazer um juízo ético.
Num cineclube, os responsáveis pela sua orientação são necessariamente eleitos. A representatividade, a forma de se organizar essa democracia, como em qualquer outra democracia representativa, não costuma ser perfeita: podemos encontrar casos de cineclubes com uma “panelinha” dirigente, assim como os que são geridos, trabalhosamente, por decisões de assembléias bem numerosas. E todo tipo de situação intermediária. Mas, de um jeito ou de outro, os dirigentes são trocados periodicamente, segundo a avaliação de seu desempenho e da direção que imprimem à entidade. É isso que dá aos cineclubes uma grande mobilidade e adaptabilidade, historicamente e nos mais diversos ambientes sociais. Os cineclubes têm essa característica orgânica, a democracia, que lhes permite superar a estagnação.
Não ter fins lucrativos é outro elemento fundamental. É claro que a busca do lucro restringe o alcance de qualquer atividade, quando não sacrifica, em maior ou menor grau, sua qualidade. Basicamente os empreendimentos comerciais orientam sua ação pela realização do lucro, eliminando qualquer aspecto que dificulte, postergue ou reduza este objetivo. A tendência predominante na atividade comercial é a repetição das experiências consagradas, lucrativas e a manutenção do status quo. Além disso, apropriação do lucro por uma pessoa ou grupo de pessoas é a base mais fundamental da nossa sociedade de classes. No cineclube, ainda que ele produza superávits financeiros com as suas atividades, esses resultados têm (até por lei) que ser reinvestidos na própria atividade: são, portanto, apropriados pela comunidade. Nesse sentido, o cineclube não é uma instituição tipicamente capitalista.
O que nos leva à terceira “lei”: organizado com base na mobilização de seus associados em função de um objetivo não financeiro, os cineclubes se voltam para fins culturais, éticos, políticos, estéticos, religiosos. Quase sempre realizam, de alguma forma, mesmo parcialmente, seus objetivos. Ou seja, os cineclubes produzem fatos novos, interferem em suas comunidades, contribuem para mudar consciências e formar opiniões, mobilizam. Não raro, são as sementes que chegam à floração de cineastas e outros artistas; crescem como instituições, transformando-se em museus, cinematecas, centros de produção; criam o caldo de cultura para mudanças culturais, comportamentais, para a geração de movimentos sociais. Os cineclubes produzem e modificam a cultura.
Estas três características também estão consagradas na legislação da maioria dos países. No Brasil, desde o final dos anos 60, com a Lei 5.536 (de 21/11/68) e, mais tarde, com as conquistas obtidas pelo movimento cineclubista organizado, com a Resolução nº 30 do Concine (1980), os cineclubes tinham de ser “associações culturais sem fins lucrativos”, que aplicassem seus recursos exclusivamente em suas atividades culturais cinematográficas (também definidas na legislação). Um parágrafo, em especial, define com muita clareza o que é não ter fins lucrativos: os cineclubes “não podem distribuir vantagens pecuniárias a sócios, dirigentes ou mantenedores”. Ou seja, as entidades podiam gerar e gerir recursos de várias naturezas, desde que os aplicassem exclusivamente nos seus próprios objetivos. Todos, entretanto, que dispusessem de poder dentro da instituição – sócios, dirigentes e mantenedores – não poderiam usufruir desses recursos. A legislação mais recente distingue “vantagem pecuniária” de outros pagamentos – que não seriam “vantagens”, mas justas remunerações quando há trabalho prestado. Isso varia um pouco segundo a forma de associação constituída, mas o pagamento de dirigentes não é estimulado e, havendo remunerações, devem estar de acordo com os padrões regionais similares e são sujeitas as verificações.
Infelizmente não é raro que o cineclubista estreante desconfie de estatutos e regulamentos que rejam a atividade dos cineclubes, vendo nisso um constrangimento, uma limitação, mera burocracia, em vez de perceber que são exatamente essas regras que asseguram o controle democrático da entidade e que, na verdade, garantem e consolidam a possibilidade do cineclube ser criativo.
Há mais um aspecto fundamental dessas três leis. As duas primeiras identificam todos os cineclubes entre si, excluindo outras formas de organização. Elas são a base fundamental para a estruturação de um movimento, com identidade de organização e interesses iguais. Historicamente as entidades representativas de cineclubes – comissões municipais, federações regionais e o Conselho Nacional de Cineclubes – incorporam essas mesmas características fundamentais.
Se as duas primeiras características aproximam e identificam os cineclubes, é justamente a terceira que os distingue, que permite que suas formas de atuação possam ser tão diferentes umas das outras, ricas, vivas, criativas. E que os cineclubes tenham tanto em comum, desde o cinema mudo até as formas mais modernas de diálogo do público com a imagem, que estaremos sempre criando. Com projetores a carvão ou imagens digitais, em telas de lençol ou de plasma.
Os cineclubes foram responsáveis pela formação cinematográfica de grandes cineastas, entre os quais se podem destacar Glauber Rocha, Cacá Diegues, Jean-Luc Godard e Wim Wenders
Um dos primeiros cineclubes em Portugal foi o Cineclube do Porto.
No Brasil o Movimento Cineclubista experimenta um processo de intensa rearticulação resultando na reorganização do CNC – Conselho Nacional de Cineclubes Brasileiros, entidade cultural sem fins lucrativos, filiada à FICC – Federação Internacional de Cineclubes